Chama que Consome o Circo
Estou morrendo nessa solidão
Querendo moldar a perfeição
Aras dessa alucinação carinhosa
Tenho me enfurecido sobre sua
falta
Fazendo-me de um lindo nada
Sobre esses contos de fadas violentado
Um criminoso devassa
Dançando entre poesias nunca escrita
Querendo ser a chama que consome o circo
Sendo o animal selvagem que aplaude
As pequenas perfeições
Procurando a chave
Para as portas desse falso paraíso
Para perder seu equipamento
Entre uma batalha egoísta
E os desejos conjunto balançando livre
Atrás dessa natureza artificial
Cuspindo meu amanhecer condenado
Moldado num orar estupido
Estou morrendo nessa solidão
Querendo moldar a perfeição
Aras dessa alucinação carinhosa
Tenho me enfurecido sobre sua
falta
Fazendo-me de um lindo nada
Sobre esses contos de fadas violentado
Um criminoso devassa
Dançando entre poesias nunca escrita
Querendo ser a chama que consome o circo
Sendo o animal selvagem que aplaude
As pequenas perfeições
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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