segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Fading Analfabeto

Seguindo rumo ao nada
Sendo minha própria âncora
Onde tu és o meu céu
Atrás dessas falsas liberdades
Criando sorrisos entre mundos artificiais
Brindando outro estúpido amanhecer
Reescrito atrás dessas alegrias tão cínicas

Quando seu escuro à noite
Canta para um passado alternativo
Criado entre copos
Que se quebram e rasgam as páginas
Sobre uma alegria demente
Criando personagens para um abate
Desfilando eroticamente nessa emboscada

A sua voz a na minha cabeça
Criando malignos ecos
Sua luz cegando meu amanhecer
Entre meu único desejo
Moldado entre seus contornos comprados
Definindo apenas para hoje
Entre esse picadeiro de falsos sábios
Escondendo poemas num fading analfabeto

Seguindo rumo ao nada
Sendo minha própria âncora
Onde tu és o meu céu
Atrás dessas falsas liberdades
Criando sorrisos entre mundos artificiais
Brindando outro estúpido amanhecer
Reescrito atrás dessas alegrias tão cínicas

Quando seu escuro à noite
Canta para um passado alternativo
Criado entre copos
Que se quebram e rasgam as páginas
Sobre uma alegria demente
Criando personagens para um abate
Desfilando eroticamente nessa emboscada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Fading: Em comunicação sem fio, fading é o desvio da atenuação que um sinal de telecomunicação de frequência modulada pelo portador experimenta sob certos meios de propagação.


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