Navios Afundados
Navios afundados
Sonhos amargos
Pintando os horizontes para orar
Onde sempre as nossas visões.
Queimam-se atrás chuva
Com um oceano sem vida
Abraçando meu mundo desalmado
Cheio de orgulho e ódio
Com a lua que traiu o poeta
A evolução empunha-la o sábio
Com a morte cantando uma canção de ninar
Minhas magias abraçam as suas orações
Com esse mundo cercado de sombras e dores
Entre um aborto sintético
As ondas quebram a máscara da lua
Para que ela chore entre o canto da virgem abandonadas
Onde mais queridos dos assassinatos
Com um oceano sem vida
Abraçando meu mundo desalmado
Cheio de orgulho e ódio
Com a lua que traiu o poeta
A evolução empunha-la o sábio
Sobre navios afundados
Sonhos amargos
Pintando os horizontes para orar
Onde sempre as nossas visões.
Queimam-se atrás chuva
Com um oceano sem vida
Abraçando meu mundo desalmado
Cheio de orgulho e ódio
Com a lua que traiu o poeta
A evolução empunha-la o sábio
Com a morte cantando uma canção de ninar
Minhas magias abraçam as suas orações
Com esse mundo cercado de sombras e dores
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
Nenhum comentário:
Postar um comentário