Raposas Comem as Uvas do Nosso Paraíso
Caminhando só pelas estradas escuras e frias da vida
Dormindo em chuvas e geadas
E ventos e chuvas machucam meu corpo, espírito e coração.
Só tendo péssimos sonhos
E minhas lágrimas matam as flores que perfumam nosso funeral
Os espinhos das rosas que colorem nossos sonhos descoloridos
Entalham fabulas poéticas em nas cinzas dos nossos caixões
Sentindo ódio, ódio muito ódio.
Sentindo ódio de mim mesmo por deixar nosso amor escapar
Com os ventos da mediocridade
Meu único prazer e ter pesadelos com você
Feridas mal curadas sentimentos ainda vivos
Deixamos nosso sonho apodrecer.
E raposas comem as uvas do nosso paraíso
Feridas mal curadas sentimentos mal regrados
Feridas sentimentais doem
Mais do que qualquer ferida corporal
Saiba que palavras cortam mais fundo do que qualquer lâmina
O céu chora e não ouvimos o sussurro dos anjos
Sentindo ódio, ódio muito ódio.
De mim mesmo por deixar nosso amor escapar com os ventos da
mediocridade
Meu único prazer e ter pesadelos com você
Sentindo ódio, ódio muito ódio.
Sentindo ódio de mim mesmo por deixar nosso amor escapar
Com os ventos da mediocridade
Meu único prazer e ter pesadelos com você
Caminhando só pelas estradas escuras e frias da vida
Dormindo em chuvas e geadas
E ventos e chuvas machucam meu corpo, espírito e coração.
Só tendo péssimos sonhos
E minhas lágrimas matam as flores que perfumam nosso funeral
Os espinhos das rosas que colorem nossos sonhos descoloridos
Entalham fabulas poéticas em nas cinzas dos nossos caixões
Feridas mal curadas sentimentos ainda vivos
Deixamos nosso sonho apodrecer.
E raposas comem as uvas do nosso paraíso
Feridas mal curadas sentimentos mal regrados
Meu bem, feridas sentimentais doem mais do que.
Qualquer ferida corporal
Saiba que palavras cortam mais fundo do que qualquer lâmina
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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