domingo, 19 de fevereiro de 2017

Caixa de Brinquedos

Sou tua culpa
Entre estradas para o nada
Preso em sua caixa de brinquedos
Sendo alimentado por tua vaidade
Quebrando paraísos
Entre a pobreza espiritual
Entre caminho rumo ao nada

Então mostre a gravação
Sobre amores desfiados
Que guiam cada amanhecer
Sobre tentações carnívoras
Em que você me matou
Atrás desses frios paraísos

Que me conduzem até o fim do mundo
Onde tuas profundezas
Dançam com cada pureza
Entre disputas e doçuras
Sem dignidade investigando cada glória
Sobre tua podridão psicológica
Tuas sementes nunca germinarão
Entre esse chão cheio de sangue
Que aborta uma nova geração
Se loucos, ditadores, pregadores e soldados.

Agora evoluídos e diplomados
Entre consciência e demência
Crucificando o espaço
Entre nossa evolução doentia
Afogados em copos...
Seguindo melodias populares

Decodificando progressos e verdades
Festejando a estupides, aplaudindo a religiosidade.
Celebrando ignorância, racismo e alienação.
Entre cada burrice e atrofiamento
Seguindo acorrentados e amordaçados
Onde eles decidem o que vamos gostar, pensar e acreditar
Se banhando em esgoto
Atrás de cada espetáculo e pregação
Vadias e bandidos chorando e aplaudindo
Gemendo e iluminado os céus

Sou tua culpa
Entre estradas para o nada
Preso em sua caixa de brinquedos
Sendo alimentado por tua vaidade
Quebrando paraísos
Entre a pobreza espiritual
Entre caminho rumo ao nada

Então mostre a gravação
Sobre amores desfiados
Que guiam cada amanhecer
Sobre tentações carnívoras
Em que você me matou
Atrás desses frios paraísos

Que me conduzem até o fim do mundo
Onde tuas profundezas
Dançam com cada pureza
Entre disputas e doçuras
Sem dignidade investigando cada glória
Sobre tua podridão psicológica
Tuas sementes nunca germinarão
Entre esse chão cheio de sangue
Que aborta uma nova geração
Se loucos, ditadores, pregadores e soldados.

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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