domingo, 19 de fevereiro de 2017

Morte Sem Fim

Ipse Venena Bibas... Ipse Venena Bibas
in igne passionis
nocendum spiritum meum
volunt tua miseriti amoris cinere
volunt tua miseriti amoris cinere
Ipse Venena Bibas... Ipse Venena Bibas
in igne passionis
nocendum spiritum meum

A prata é apenas uma ponte
Onde sua sangria outro ouro
Entre carnes queimadas
Sobre marchas assassinas
Com anjos e ceifeiros
Sobre a doce vingança

Quando você estiver velha e amarga
Entre sua cama cheia de penas negras
Ao som de sinos e gargalhadas assustadoras
Com suas orações alargando os buracos infernais
Onde o céu reflete toda a festa, beleza, beijos e diversão
E os choros daquele tolo apaixonados
Ecoam entre as entranhas da sua derrota

Sobre seus vícios e doenças
Tão ferida e mutilada
Entre vidas esfareladas
Você poderá me dizer alguma coisa
Sobre seu leito de morte sem fim
Sobre o que seu futuro trará
Entre todos os príncipes e heróis
Sobre cada noite, cama e paixão
Entre danças e canções estúpidas

Seu amor e uma vaidade
Entre drogas e correntes
Com sentimentos num picadeiro
Seu amor e uma vaidade
Entre drogas e correntes

A prata é apenas uma ponte
Onde sua sangria outro ouro
Entre carnes queimadas
Sobre marchas assassinas
Com anjos e ceifeiros
Sobre a doce vingança

Quando você estiver velha e amarga
Entre sua cama cheia de penas negras
Ao som de sinos e gargalhadas assustadoras
Com suas orações alargando os buracos infernais
Onde o céu reflete toda a festa, beleza, beijos e diversão
E os choros daquele tolo apaixonados
Ecoam entre as entranhas da sua derrota

Sobre seus vícios e doenças
Tão ferida e mutilada
Entre vidas esfareladas
Você poderá me dizer alguma coisa
Sobre seu leito de morte sem fim
Sobre o que seu futuro trará
Entre todos os príncipes e heróis
Sobre cada noite, cama e paixão
Entre danças e canções estúpidas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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