quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Confins do Paraíso

Sob a escuridão dos teus olhos
Eu caminhei até os confins do paraíso
Buscando o fim do céu
E uma estrada para fora dessa vida
Com lágrimas sob pétalas
E sangue sob os lábios

Vestidos em correntes
Nós afogamos por uma luz
Nós escolhemos conflitar
Entalhando nossa podridão pelos caminhos
Enterrando uma fé sob as sombras
Presas em olhos cegos

Tivemos que ficar em nossas prisões
Enquanto morríamos lentamente
Pelo resto de nossas vidas
Tivemos que rezar por rompimento
Onde eu nunca mais verei sua face
Seu cheiro invade minha fantasia corrupta
Sob um sonho pestilento
Acordamos na desgraça do destino
Com os anéis e armas em nossas mãos

Sob a escuridão dos teus olhos
Eu caminhei até os confins do paraíso
Buscando o fim do céu
E uma estrada para fora dessa vida
Com lágrimas sob pétalas
E sangue sob os lábios

Vestidos em correntes
Nós afogamos por uma luz
Nós escolhemos conflitar
Entalhando nossa podridão pelos caminhos
Enterrando uma fé sob as sombras
Presas em olhos cegos

Eu luto diariamente para amá-la
Se enforcando num roseiral negro
Eu luto diariamente para amá-la
Vagando em minha fé quebrada
E uma esperança envenenada

Tivemos que ficar em nossas prisões
Enquanto morríamos lentamente
Pelo resto de nossas vidas
Tivemos que rezar por rompimento
Onde eu nunca mais verei sua face
Seu cheiro invade minha fantasia corrupta
Sob um sonho pestilento
Acordamos na desgraça do destino
Com os anéis e armas em nossas mãos

Pois pelos confins do paraíso
Eu poderei amá-la por essa eternidade pestilenta

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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