terça-feira, 23 de maio de 2017

Banco da Praça

Correndo entre esse ciclo
Chutando latas de lixo
Gritando numa invisível multidão
Orando para um deus surdo
Catando poemas para me despedir
De um passo que sempre carrearei
Entre cicatrizes e malas

A te esperar outra noite inteira
Entre camas
Sobre o banco da praça
Silenciosamente ecoando canções para você
Vendo o verão chegar
Mais sentindo o frio ainda presente

E braços vazios mais uma vez
Entre palavras tão falsas
Onde minha felicidade só existe ao seu lado
Onde eu te amo... eu te odeio
Entre braços vazios mais uma vez
Entre palavras tão falsas
Onde minha felicidade só existe ao seu lado

O dia já a romper pela soleira
Entre um chá mais amargo do que eu
Mais um sonho que se desfez
Entre meu vagar cabisbaixo

Correndo entre esse ciclo
Chutando latas de lixo
Gritando numa invisível multidão
Orando para um deus surdo
Catando poemas para me despedir
De um passo que sempre carrearei
Entre cicatrizes e malas

A te esperar outra noite inteira
Entre camas
Sobre o banco da praça
Silenciosamente ecoando canções para você
Vendo o verão chegar
Mais sentindo o frio ainda presente

E braços vazios mais uma vez
Entre palavras tão falsas
Onde minha felicidade só existe ao seu lado
Onde eu te amo... Eu te odeio
Entre braços vazios mais uma vez
Entre palavras tão falsas
Onde minha felicidade só existe ao seu lado

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




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