quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Ninguém Ama a Ninguém

Me perdoe por ser triste
Onde vago num mundo sem logica
Onde nada tem importância
E os valores se tornaram fúteis
Atrás dessa ignorância compartilhada
Atrás de cada alienação e individualidade
Onde ninguém ama a ninguém
E tudo e apenas um escambio de egos

Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você
Chorando e lutando
Quebrando o silêncio
Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você

Desnudamente dançando
A música húngara suicida
Até o dia que você morreu
Entre minha mente apodrecida
Criando traições psicológicas
Atrás desse meu crer imoral

Você acha que eu desejei
Viver esse fracassado viver
Entre atos de loucura e demência
Sem nunca poder sorrir
Procurando alguém para ouvir
Querendo ser ouvido por alguém
Você ainda não acredita que eu tentei
Mudar para conquista-la

Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você
Chorando e lutando
Quebrando o silêncio
Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você

Me perdoe por ser triste
Onde vago num mundo sem logica
Onde nada tem importância
E os valores se tornaram fúteis
Atrás dessa ignorância compartilhada
Atrás de cada alienação e individualidade
Onde ninguém ama a ninguém
E tudo e apenas um escambio de egos

Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você
Chorando e lutando
Quebrando o silêncio
Quebrando o silêncio
Entre meu frio sobreviver
Quebrando o silêncio
Sobre meu erro de amar você

Desnudamente dançando
A música húngara suicida
Até o dia que você morreu
Entre minha mente apodrecida
Criando traições psicológicas
Atrás desse meu crer imoral

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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