quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Barro Sanguíneo

Refrão estúpido
Em altas alturas
Criando um vício desmembrador
Procurando o sussurro das almas sem dono
Que violentam meu crer
Moldado entre egos luxuosos

Inventando passados
Inventando histórias
Entre essas lágrimas ácidas
Procurando-me nos álbuns de família
Vagando em lembranças falsas
Embriagando-me em lágrimas
Afogando-me em sombras
Sorrindo e recriando-me
Atrás desse amargo viver

Você reviverá do caos da minha mente
Onde desejo-me criar em seu barro sanguíneo
Beijando seu deus mecânico
Você reviverá do caos da minha mente
Onde desejo-me criar em seu barro sanguíneo
Onde nós ainda estamos unidos
Entre lágrimas e desperdícios
Que machucam meu crer mascarado
Entre agonias inorgânicas

Gritando refrão estúpido
Em altas alturas
Criando um vício desmembrador
Procurando o sussurro das almas sem dono
Que violentam meu crer
Moldado entre egos luxuosos

Inventando passados
Inventando histórias
Entre essas lágrimas ácidas
Procurando-me nos álbuns de família
Vagando em lembranças falsas
Embriagando-me em lágrimas
Afogando-me em sombras
Sorrindo e recriando-me
Atrás desse amargo viver

Você reviverá do caos da minha mente
Onde desejo-me criar em seu barro sanguíneo
Beijando seu deus mecânico
Você reviverá do caos da minha mente
Onde desejo-me criar em seu barro sanguíneo
Onde nós ainda estamos unidos
Entre lágrimas e desperdícios
Que machucam meu crer mascarado
Entre agonias inorgânicas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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