quarta-feira, 11 de novembro de 2020

 

Embebida de Perversões  

 

Vagando nesse era uma vez

Sinto-me refém desse fútil era uma vez

Caminhando sem fim

Partindo pelo nada

Cego entre realidade

Sendo espantalho de tolas verdades

Uma boneca de trapos

Entre imundas diversões

Embebida de perversões  

Sem ter uma existência

Eu me entorpeço pelo era uma vez

 

Perambulando em agonias

Que calam minha eu sentir

Modificando a verdade

Entre ecos infernais

Criando uma chuva acida

Acariciando minhas feridas

Entre culpa aveza

 

Dançado entre noves negras

Pendurada em cruzes

  rodeada de corvos

Sussurrando palavras

Que se ecoam como chicotes

 

Entre fogueiras

Afundada em cada demência

Servindo a loucura

Como um personagem

De m pesadelo colorido

Entre o sagrar das cicatrizes

 fazendo a dor ecoar entre páginas

Criando camadas de fatos

Entre cada desrespeito

Rastejando e círculos

Silenciosamente gritando

Só podendo orar

 entre cada desrespeito

Rastejando e círculos

Silenciosamente gritando

Só podendo orar

 

Vagando nesse era uma vez

Sinto-me refém desse fútil era uma vez

Caminhando sem fim

Partindo pelo nada

Cego entre realidade

Sendo espantalho de tolas verdades

Uma boneca de trapos

Entre imundas diversões

Embebida de perversões  

Sem ter uma existência

Eu me entorpeço pelo era uma vez

 

Perambulando em agonias

Que calam minha eu sentir

Modificando a verdade

Entre ecos infernais

Criando uma chuva acida

Acariciando minhas feridas

Entre culpa aveza

 

Dançado entre noves negras

Pendurada em cruzes

  rodeada de corvos

Sussurrando palavras

Que se ecoam como chicotes

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal




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