segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Flor Que Decora o Caixão

Aplaudindo cada final feliz
Desfilando entre tuas fantasias
Rasgando minhas vestes

Gentil como a água
Escorrendo entre as bocas
Pingando entre os espinhos
Afundando pelas impetuosas palavras
 Como uma flor que decora o caixão
Abraçado pela solidão eterna como as fábulas

Sobre o lado sombrio dos excessos da cultura
Fazendo uma viagem da inocência
Para a experiência sentimental
Estamos nos amando em uma antiga igreja
Tomada por adoradores do homem
Um hospital psiquiátrico encontramos nosso final feliz
Festejando nossas vitórias e glórias
 Uma pousada administrada por canibais

 Gentil como a água
Escorrendo entre as bocas
Pingando entre os espinhos
Afundando pelas impetuosas palavras
 Como uma flor que decora o caixão
Abraçado pela solidão eterna como as fábulas

Perfurado com uma lâmina trêmula
Criando abismos para um caos
Entre cada poema inorgânico
Marcado pelo arabesco
Esperando por condimentos e confeitos
Mesmo que eu feche meus olhos
No fundo do meu coração
Eu posso vê-a e senti-la...
Onde as lágrimas fadadas
Caem sobre esse chão seco

Aplaudindo cada final feliz
Desfilando entre tuas fantasias
Rasgando minhas vestes

Gentil como a água
Escorrendo entre as bocas
Pingando entre os espinhos
Afundando pelas impetuosas palavras
 Como uma flor que decora o caixão
Abraçado pela solidão eterna como as fábulas

Sobre o lado sombrio dos excessos da cultura
Fazendo uma viagem da inocência
Para a experiência sentimental
Estamos nos amando em uma antiga igreja
Tomada por adoradores do homem
Um hospital psiquiátrico encontramos nosso final feliz
Festejando nossas vitórias e glórias
 Uma pousada administrada por canibais

 Gentil como a água
Escorrendo entre as bocas
Pingando entre os espinhos
Afundando pelas impetuosas palavras
 Como uma flor que decora o caixão
Abraçado pela solidão eterna como as fábulas

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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