sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Ningyo

Como a canção de um pássaro ou o doce som de uma flauta.
Estou me cortando em suas escamas
Sobre seus dentes eu vejo minha falsa glória
Coroando almas e me recriando entre fábulas

Como um pesadelo surreal
Sua beleza escondida entre um lamaçal espiritual
Se alimentado das batidas do meu coração
Entre barcos furados e armaduras enferrujadas
Como um pesadelo surreal
Sua beleza escondida entre um lamaçal espiritual
Se alimentado das batidas do meu coração

Sobre sua carne concedendo a imortalidade
Entre suas lágrimas transformam-se em pérolas
Que quando consumidas, trazem a juventude eterna.

Ningyo tu és a estrada da desgraça
Entre terremos e maremotos engolindo cidades
Ningyo tu és a estrada da desgraça
Sobre sua presença trazendo tempestades e infortúnio.
Levada com as ondas para a praia
Tu és um presságio de guerra ou calamidade
Ningyo tu és a estrada da desgraça

Transfigurado em belas mulheres trajadas com requintados quimonos
Carregando tolos para morrer no oceano
Maquiada em seu ódio e desprezo
Entre magias e premonições
Ecoando maldições e desgraças
Ningyo tu és a estrada da desgraça
Entre seu jeito ácido, frio e sádico.
Ningyo tu és a estrada da desgraça

Como a canção de um pássaro ou o doce som de uma flauta.
Estou me cortando em suas escamas
Sobre seus dentes eu vejo minha falsa glória
Coroando almas e me recriando entre fábulas

Como um pesadelo surreal
Sua beleza escondida entre um lamaçal espiritual
Se alimentado das batidas do meu coração
Entre barcos furados e armaduras enferrujadas
Como um pesadelo surreal
Sua beleza escondida entre um lamaçal espiritual
Se alimentado das batidas do meu coração

Sobre sua carne concedendo a imortalidade
Entre suas lágrimas transformam-se em pérolas
Que quando consumidas, trazem a juventude eterna.

Ningyo tu és a estrada da desgraça
Entre terremos e maremotos engolindo cidades
Ningyo tu és a estrada da desgraça
Sobre sua presença trazendo tempestades e infortúnio.
Levada com as ondas para a praia
Tu és um presságio de guerra ou calamidade
Ningyo tu és a estrada da desgraça

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Power Metal


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