Criando meus Próprios Milagres
Criando meus próprios milagres
Inventando curas e desculpas
Brincando com cada ego
Cozinhando minha essência
Engarrafando meu próprio ser
Com medo da minha própria imagem
Estou marchando entre seu orar
Sendo enterrado entre amores passados
Onde eu me putrefaço em seus lábios
Me perdendo em sua aparência
Querendo ser um crime frutífero
Atrás dessa feiura
Com medo da minha própria imaturidade
Atrás de cada tradição
Sou uma contradição
Apedrejando meu teto de vidro
Então não se esqueça de mim
Entre egos controlados
Onde a nossa temperatura está caindo
Sobre essa dança de acasalamento
Roendo as peças
Para um xeque-mate para um amém industrial
Criando meus próprios milagres
Inventando curas e desculpas
Brincando com cada ego
Cozinhando minha essência
Engarrafando meu próprio ser
Com medo da minha própria imagem
Estou marchando entre seu orar
Sendo enterrado entre amores passados
Onde eu me putrefaço em seus lábios
Me perdendo em sua aparência
Querendo ser um crime frutífero
Atrás dessa feiura
Com medo da minha própria imaturidade
Atrás de cada tradição
Sou uma contradição
Apedrejando meu teto de vidro
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
Nenhum comentário:
Postar um comentário