quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Morte da Educação

Vendo andando pelas cidades vendo arquiteturas eloqüentes
Empresando magoas e vontades lugares fantasiosos
Onde esta o dinheiro que ganhamos
Apodrecimento solidário no enterro da educação
Onde esta; todo o dinheiro que perdemos.

Onde estão nossas lagrimas; presas se acorrentando no trabalho.
Escravo assalariado; hipnotizado no incêndio.
Escurecendo e alucinando no mausoléu das vidas falsificadas
Revirando os sonhos abrigando nossos medos os cemitérios dos vivos
E aparecendo morto nas mídias desabilitadas

Anúncio nos desmazelando anúncios nos escravizando
Nos fazendo lutar um contra outro
Anúncios fazendo consumo desenfreado e desigual matando a vida
Vidas figurativas imagens turfas desejos curvados decorando as passagens
Degolando omitindo decorando e mascarando
Nas notícias e informação para o povo
Bomba, bomba, bomba...

Estudando em latrinas estudando, vivendo em valões a céu aberto.
Nos; pagam migalhas e gastam bilhões em guerras e festas pedófilas.
Levando pertence da morte a venda nas escolhas leiloando
Cassas carros nos hospitais
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Crianças trabalham a noite para sustentar seus pais e dormem nos colégios
E ganham; um diploma xerocado sem saber ler e escrever.

Deuses reis anjos governantes analfabetos matando e escravizando pessoas
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Nos; arrastamos em condições subumanas vidas precárias sonhos de miséria.

Globalização moderna vida retrograda progresso invisível
Acoplando mentiras e ilusões no desejo de viver querendo parar de vegetar
Vidas desnecessárias mortes desnecessária (matar viver, viver morrer).
Corporações; cientificas criando vida em laboratório brincado te ser deus.
Fabricas; de mortes sonhos e dor.

Bandeiras cegas estampando reinos sintéticos sangue mancham o brasão de guerra
E não podemos ver sua importância para o fictício mundo
Pensamentos fúnebres desejos mórbidos
Saúde educação manufaturados... Saúde educação, terceirizadas.

Fazendo autopsia de graça em nos mesmos
Para sobreviver de resto de alimento dos mortos
Exumando nossos próprios corpos
Quem e o jogo Qual e o jogo
Que nos leva linha inferior do dinheiro

Vidas subumanas morrer milhares de fome vitimas de violência e de doenças
E ninguém da à mínima
Pobreza fome saúde educação segurança habitação transporte miseráveis precário
Milhões morrem de fome sem poder trabalhar por que não tem escolaridade
Milhões morrem nos hospitais de sucada entupido de lixo e cadáveres pedindo ajuda para não voltar a viver aqui

Vidas de pelúcia chuva de sangue balas iluminam nosso céu
Guerra urbana prostituição infantil fome e pobreza miséria atrações turísticas
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Morte as saúde morte as vida... Bomba, bomba miséria corrupção.

Quando você não da oportunidade e ajuda a uma pessoa
Você mata a si próprio
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Porque morremos porque todos querem nos aniquilar
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.

Porque nos matamos em guerras e ganâncias
Porque matamos criaturas de nossa própria espécie e matamos outras criaturas
Indefensas contra nos
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Morte as saúde morte as vida... Bomba, bomba miséria corrupção.
Lhe; dando diariamente com a morte coveiros enterra a vida com cinzas do cemitério da educação que morre nas filas dos hospitais.

Vida cômica e mórbida desejos mórbidos no cemitério escolar
Paixões; atendes nos hospitais necrosados.
Não adianta chorar não adianta lutar morremos sendo indigentes
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Educação... Que forma o espelho de uma sociedade
Morte da educação, morte da educação, morte da educação.
Educação... Que forma um país?

 Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal












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