sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Jardim de Plástico

Vozes interiores
Queimam nossas fábulas
Ecoando dores angelicais
Que entalham nossos passos vazios
Embebidas em canções amargas...

A escuridão drapeja meus olhos
Envenenado a minha alma cansada
Drapejando pelo o vazio que cresce por dentro
Assassinado as chamas
Ferindo meu espírito em suas escuridões
E eu não consigo tirar este máscara

Entre poemas e buquês
Entre o artificial e o sentimental...
Eu te amarei até que a última flor morra
Onde aquela última rosa sorri pela eternidade
Sobre nosso jardim de plástico
Te amarei até que a última flor morra

Eu não consigo encontrar a força
Para caminhar até suas histórias
Eu tentei proteger sua vida
Tentei faze-la sorrir
Tentei libertar nossos sentimentos
Mais com o medo de perdê-la eu me calei

Entre poemas e buquês
Entre o artificial e o sentimental...
Eu te amarei até que a última flor morra
Onde aquela última rosa sorri pela eternidade
Sobre nosso jardim de plástico
Te amarei até que a última flor morra

Onde a escuridão drapeja meus olhos
Envenenado a minha alma cansada
Drapejando pelo o vazio que cresce por dentro
Assassinado as chamas
Ferindo meu espírito em suas escuridões
E eu não consigo tirar este máscara

Entre poemas e buquês
Entre o artificial e o sentimental...
Eu te amarei até que a última flor morra
Onde aquela última rosa sorri pela eternidade
Sobre nosso jardim de plástico
Te amarei até que a última flor morra

Compositor: Heleno Vieira
Gênero Gothic Metal



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