quarta-feira, 1 de março de 2017

Relógios Feridos

Uma vertigem beija seus olhos
E com nossa casa abandonada
Nosso espírito grita
Pela escuridão do nosso coração
Com um adeus em cada olhar
O orvalho acariciando nossas sepulturas
E um fantasma surrando nossa vida

Com relógios feridos
Pêndulo pára e cai
E nosso tempo sangra
Pelo caminho sem destino
A vida é peneirada como areia
Criando um castelinho pelo deserto
Decompondo nossas histórias

Uma vertigem beija seus olhos
E com nossa casa abandonada
Nosso espírito grita
Pela escuridão do nosso coração
Com um adeus em cada olhar
O orvalho acariciando nossas sepulturas
E um fantasma surrando nossa vida

Tempestades...
Transbordam pelo paraíso
Nosso couro de sangue e de ossos
Arranham as armaduras
Apenas me deixe ir
Querida acredite nas cicatrizes
Seque as lágrimas que caem
E entalhe seu amor na maça...

Com relógios feridos
Pêndulo pára e cai
E nosso tempo sangra
Pelo caminho sem destino
A vida é peneirada como areia
Criando um castelinho pelo deserto
Decompondo nossas histórias

Uma vertigem beija seus olhos
E com nossa casa abandonada
Nosso espírito grita
Pela escuridão do nosso coração
Com um adeus em cada olhar
O orvalho acariciando nossas sepulturas
E um fantasma surrando nossa vida

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal

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