quarta-feira, 1 de março de 2017

Kiskil-lilla

As flores brotam
Com o cair das lágrimas
Onde os sonhos morrem...
As flores vagam murchas
Entre os céus tão solitários

As estrelas Brilham
Sobre nosso choro
Atrás de um paraíso orgânico
Onde a anjo psicótico
Ora e canta... Ora e canta...
Junto aos cânticos dos Deuses pecadores
Mas um dia se apagara...

Tudo morre
Sobre poesias e sinfonias
A terra, o Sol, a Via Láctea
Dançam sobre sombras sentimentais
Arranhadas por sonhos embriagados
Lavados pela sangria familiar 

Flores e estrelas
Segregadas sobre seu matrimonio
Onde os olhos desérticos de Kiskil-lilla
Sobre a beleza sensual
Entre a dança de aves e gatos
Sobre as tempestades noturnas
A Árvore Haluppu cospe as sementes
Com um herói lenhador
Vendo a dança das servas promíscuas
Onde os olhos desérticos de Kiskil-lilla
Sobre a beleza sensual

Onde as flores brotam
Com o cair das lágrimas
Onde os sonhos morrem...
As flores vagam murchas
Entre os céus tão solitários

As estrelas Brilham
Sobre nosso choro
Atrás de um paraíso orgânico
Onde a anjo psicótico
Ora e canta... Ora e canta...
Junto aos cânticos dos Deuses pecadores
Mas um dia se apagara...

Tudo morre
Sobre poesias e sinfonias
A terra, o Sol, a Via Láctea
Dançam sobre sombras sentimentais
Arranhadas por sonhos embriagados
Lavados pela sangria familiar 

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal

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Kiskil-lilla: também chamada de Lilitu ou Ardat-lili. Filha de Anu e Ninhursag. Segundo os mitos, era a uma divindade das tempestades noturnas e guardiã da Árvore Haluppu, cuja semente fora dada a Enki por Ereshkigal. Era uma das servas promíscuas de Inanna, possívelmente trazida de sua viagem até o reino de Ereshkigal. Ela surge no épico de Gilgamesh, enfrentando o herói quando este derruba a árvore sagrada.


Era representada como uma mulher bela e sensual, segurando dois laços e com garras de ave de rapina no lugar dos pés, pousada sobre dois gatos selvagens.

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