Kiskil-lilla
As flores brotam
Com o cair das lágrimas
Onde os sonhos morrem...
As flores vagam murchas
Entre os céus tão solitários
As estrelas Brilham
Sobre nosso choro
Atrás de um paraíso orgânico
Onde a anjo psicótico
Ora e canta... Ora e canta...
Junto aos cânticos dos Deuses pecadores
Mas um dia se apagara...
Tudo morre
Sobre poesias e sinfonias
A terra, o Sol, a Via Láctea
Dançam sobre sombras sentimentais
Arranhadas por sonhos embriagados
Lavados pela sangria familiar
Flores e estrelas
Segregadas sobre seu matrimonio
Onde os olhos desérticos de Kiskil-lilla
Sobre a beleza sensual
Entre a dança de aves e gatos
Sobre as tempestades noturnas
A Árvore Haluppu cospe as sementes
Com um herói lenhador
Vendo a dança das servas promíscuas
Onde os olhos desérticos de Kiskil-lilla
Sobre a beleza sensual
Onde as flores brotam
Com o cair das lágrimas
Onde os sonhos morrem...
As flores vagam murchas
Entre os céus tão solitários
As estrelas Brilham
Sobre nosso choro
Atrás de um paraíso orgânico
Onde a anjo psicótico
Ora e canta... Ora e canta...
Junto aos cânticos dos Deuses pecadores
Mas um dia se apagara...
Tudo morre
Sobre poesias e sinfonias
A terra, o Sol, a Via Láctea
Dançam sobre sombras sentimentais
Arranhadas por sonhos embriagados
Lavados pela sangria familiar
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Power Metal
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Kiskil-lilla: também chamada de Lilitu ou Ardat-lili. Filha de Anu e
Ninhursag. Segundo os mitos, era a uma divindade das tempestades noturnas e
guardiã da Árvore Haluppu, cuja semente fora dada a Enki por Ereshkigal. Era
uma das servas promíscuas de Inanna, possívelmente trazida de sua viagem até o
reino de Ereshkigal. Ela surge no épico de Gilgamesh, enfrentando o herói
quando este derruba a árvore sagrada.
Era representada como uma mulher bela e sensual, segurando dois laços e
com garras de ave de rapina no lugar dos pés, pousada sobre dois gatos
selvagens.
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