sexta-feira, 26 de maio de 2017

Sem Endereço Vagando pelo Infinito

Eu sou a serpente
Que segue pela trilha escurado do seu corpo
Procurando pelo suave correr do rio
Para vomitar minhas palavras
Como uma carta apaixonada
Sem endereço vagando pelo infinito

 Eu caminho para sempre
Entre sonhos coletivos
Mascarando minhas verdades
E encoleirando as realidades
Aquele sem um nome
Se tornado o verdadeiro deus
Beijando a sãos do seu general
Sem armas para vencer a guerra
Entre palavras e sabedoria
Um último esforço
Atrás de um feitiço apaixonado
Entre rosas vermelhas e o dançar de falsas donzelas
Vendendo uma inocência já perdida

Uma chuva reconfortante
Abraça as páginas cheias de vaidades
Sujando as piadas
Que se tornaram nossas orações
Entre pedras e martelos
Perdido na escuridão
Ouvindo o julgamento
Atrás desses capítulos rasurados
Minha flor vive seca entre meu chorar
Morrendo entre antibióticos

Eu sou a serpente
Que segue pela trilha escurado do seu corpo
Procurando pelo suave correr do rio
Para vomitar minhas palavras
Como uma carta apaixonada
Sem endereço vagando pelo infinito

Aquele aroma melancólico
Abraça um faz de conta corrupto
 e eterno se foi com meus pecados

Eu caminho para sempre
Entre sonhos coletivos
Mascarando minhas verdades
E encoleirando as realidades
Aquele sem um nome
Se tornado o verdadeiro deus
Beijando a sãos do seu general
Sem armas para vencer a guerra
Entre palavras e sabedoria
Um último esforço
Atrás de um feitiço apaixonado
Entre rosas vermelhas e o dançar de falsas donzelas
Vendendo uma inocência já perdida

Uma chuva reconfortante
Abraça as páginas cheias de vaidades
Sujando as piadas
Que se tornaram nossas orações
Entre pedras e martelos
Perdido na escuridão
Ouvindo o julgamento
Atrás desses capítulos rasurados
Minha flor vive seca entre meu chorar
Morrendo entre antibióticos

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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