Não Quero me Isolar
Onde o céu explica tudo
Eu beijo essas paredes indestrutíveis
Atrás de cada forma de amor
Envenenando-me nesse querer violentado
Criando formas esdrúxulas
Para um amanhecer criado nesses restos
Colorindo flores e horizontes
Com minha hematêmese
Que também afoga nossos sonhos
Não quero me isolar
Entre esse mundo de falsos
Vendo os sábios tão burros
Criando-me nessas drogas
Atrás de cada prisão
Criada em respostas de paz
Ecoando uma oração
Sendo nossa despedida espiritual
Eu quero permanecer apaixonado
Por um alguém que só quer riquezas
Entre um ouro de tolo
Me arrasto nesse amor alugado
Entre tempo e passos desperdiçados
Com minha tristeza acordo para outro dia
Entre cama e histórias solitárias
Eu me assassino entre um romântico querer
Cuspindo poemas de um sincero amor
Onde o céu explica tudo
Eu beijo essas paredes indestrutíveis
Atrás de cada forma de amor
Envenenando-me nesse querer violentado
Criando formas esdrúxulas
Para um amanhecer criado nesses restos
Colorindo flores e horizontes
Com minha hematêmese
Que também afoga nossos sonhos
Não quero me isolar
Entre esse mundo de falsos
Vendo os sábios tão burros
Criando-me nessas drogas
Atrás de cada prisão
Criada em respostas de paz
Ecoando uma oração
Sendo nossa despedida espiritual
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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Hematêmese: vômito de sangue proveniente do trato gastrintestinal
superior ou ocasionalmente da nasofaringe e pulmão.
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