domingo, 16 de julho de 2017

Borboletas sem Asas

Borboletas sem asas
Admirando meu agonizar
Criando estradas para um lugar nenhum
Atrás de cada fantasia roubada
Estou me embriagando em fábulas
Que moldam minhas páginas
Atrás desse amor rancoroso
Tão cheio de desejos e egos

Livremente indo ao encontro da morte
Procurando pelos inexistentes bons momentos
Criando memorias para eu me enforcar

Caminhando por essa estrada sem direção
Machucando-me nessa paixão
Sendo tão fraco, sendo tão pequeno
Rastejando entre prazeres egoístas
Onde eu me torno sua
Vaidade infantil oculto nos destroços paradisíacos

Acompanhando as borboletas sem asas
Admirando meu agonizar
Criando estradas para um lugar nenhum
Atrás de cada fantasia roubada
Estou me embriagando em fábulas
Que moldam minhas páginas
Atrás desse amor rancoroso
Tão cheio de desejos e egos

Vivendo a deriva do ar
Procurando algo para eu terminar
Minha vislumbraste neblina
Acaricia essa podridão amorosa
Atrás desse rancor presenteado

Livremente indo ao encontro da morte
Procurando pelos inexistentes bons momentos
Criando memorias para eu me enforcar

Caminhando por essa estrada sem direção
Machucando-me nessa paixão
Sendo tão fraco, sendo tão pequeno
Rastejando entre prazeres egoístas
Onde eu me torno sua
Vaidade infantil oculto nos destroços paradisíacos

Acompanhando as borboletas sem asas
Admirando meu agonizar
Criando estradas para um lugar nenhum
Atrás de cada fantasia roubada
Estou me embriagando em fábulas
Que moldam minhas páginas
Atrás desse amor rancoroso
Tão cheio de desejos e egos


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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