Poemas Analfabetos
Beijando os anjos de mármore
Desejo morder seus lábios
Entre um sabor de veneno e cereja
Você e profunda como o inverno
Então diga adeus para cada passado
E pegue a estrada rumo ao lugar nenhum
Recriando os sonhos
Revivendo cada dia
Escrevendo entre os muros
Inimigos tentando ler
Minhas palavras cheias de ódio
Que decoram esse amor solitário
Vocês todos parecem ser carrascos de si próprios
Altamente modificado
Entre poemas analfabetos
Criando os laços entre cada falso viver
Levei-a de volta para minhas realidades machucadas
Vendo os dias se desfazendo
Entre as janelas coloridas
Beijando os anjos de mármore
Desejo morder seus lábios
Entre um sabor de veneno e cereja
Você e profunda como o inverno
Então diga adeus para cada passado
E pegue a estrada rumo ao lugar nenhum
Recriando os sonhos
Revivendo cada dia
Escrevendo entre os muros
Inimigos tentando ler
Minhas palavras cheias de ódio
Que decoram esse amor solitário
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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