quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Cartas em Garrafas (Memórias da Meia-noite)

Cartas em garrafas
Sentimentos numa latrina
Entre esperanças penduradas
Na maçaneta do inferno
Onde estou me empalhado com cada amanhecer
Embriagado com essas memórias da meia-noite

Saio diretamente do sonho
 Para um novo hotel barato
Escrevendo canções de amor nas paredes
Me afogado em uísque falsificado
Queimando as páginas dessa vida

Me diga que estou errado
Entre essa muda oração
Entre um tempo de amor
Desperdiçado entre passos rumo ao desejo
Fazendo um mundo dos sonhos

Memórias da meia-noite
Agonizando junto ao meu amanhecer
Não olhe para trás
Entre cada alegria desperdiçada
 Me siga entre sua estúpida fantasia
Não sei para onde estou indo
Entre esses rumos já conhecidos
Tropeçando na rua
Cantando de cabeça baixa
Entre vergonha do amanhecer

Me diga que estou errado
Entre essa muda oração
Entre um tempo de amor
Desperdiçado entre passos rumo ao desejo
Fazendo um mundo dos sonhos

sobre cartas em garrafas
Sentimentos numa latrina
Entre esperanças penduradas
Na maçaneta do inferno
Onde estou me empalhado com cada amanhecer
Embriagado com essas memórias da meia-noite

Saio diretamente do sonho
 Para um novo hotel barato
Escrevendo canções de amor nas paredes
Me afogado em uísque falsificado
Queimando as páginas dessa vida

Me diga que estou errado
Entre essa muda oração
Entre um tempo de amor
Desperdiçado entre passos rumo ao desejo
Fazendo um mundo dos sonhos

Memórias da meia-noite
Agonizando junto ao meu amanhecer
Não olhe para trás
Entre cada alegria desperdiçada
 Me siga entre sua estúpida fantasia
Não sei para onde estou indo
Entre esses rumos já conhecidos
Tropeçando na rua
Cantando de cabeça baixa
Entre vergonha do amanhecer

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal




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