Acalantos Venenosos
A beleza da fé se torna um castigo
Entre cada frio existir
Criando atormentado sorrir
Cavando abismos
Dentro do meu existir
Entre buracos na minha alma
Estou caindo entre eternidades
Presenteando-me em culpas
afundando-se nessa memória
Em poço sem fundo
Caindo, caindo
Criando máscaras
Sendo um personagem
Criando máscaras
Dissolvendo-se em fatos e realidades
Machucado pela verdade
Onde a beleza da fé se torna um castigo
Sobre inocências mastigadas
Entre a sinfonia de uma doença
Entre cada prazer que engaiola
Onde a ajuda não existir
Seguindo cabisbaixo
Caminhado pela escuridão
Entre acalantos venenosos
ensinado
a achar isso normal
Tristeza revestindo ecos
Sobre uma ferida que nunca cicatriza
Enraizado em uma tormenta
Criando anestésicos
Apagando verdades e momentos
Querendo mentiras, querendo ilusões
Entre acalantos venenosos
A beleza da fé se torna um castigo
Entre cada frio existir
Criando atormentado sorrir
Cavando abismos
Dentro do meu existir
Entre buracos na minha alma
Estou caindo entre eternidades
Presenteando-me em culpas
Em meio às flores secas
Entre cada lar esfarelado
Manchando e marcado
Entre traumas, ecos e eternidades
Entre gritos silenciosos
Entre cada enfermidade emocional
em um campo
aberto
Entre meu morrer diário
Apodrecido escravizado, colonizado e refém
Entre acalantos venenosos
Entre famílias infernais
Existe um deserto no peito
Entre multidão de vários ninguéns
Pendurado na cruz
Acariciado pelo gatilho
Entre raízes me rabiscando a história
Entre sementes podres
Sobre um infinito
Criando sequelas e medos
A beleza da fé se torna um castigo
Entre cada frio existir
Criando atormentado sorrir
Cavando abismos
Dentro do meu existir
Entre buracos na minha alma
Estou caindo entre eternidades
Presenteando-me em culpas
afundando-se nessa memória
Em poço sem fundo
Caindo, caindo
Criando máscaras
Sendo um personagem
Criando máscaras
Dissolvendo-se em fatos e realidades
Machucado pela verdade
Onde a beleza da fé se torna um castigo
Sobre inocências mastigadas
Entre a sinfonia de uma doença
Entre cada prazer que engaiola
Onde a ajuda não existir
Seguindo cabisbaixo
Caminhado pela escuridão
Entre acalantos venenosos
ensinado
a achar isso normal
Tristeza revestindo ecos
Sobre uma ferida que nunca cicatriza
Enraizado em uma tormenta
Criando anestésicos
Apagando verdades e momentos
Querendo mentiras, querendo ilusões
Entre acalantos venenosos
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
Nenhum comentário:
Postar um comentário