Os Novos Tigres
Os novos tigres
Carregam desejos morais
Entre cada milícia digital
Criando um chiqueiro intelectual
Entre ódio e segregação
Marchando e pisoteando
Sobre rancor e trapaças
Os novos tigres
Carregam desejos ideológicos
Odiando conhecimento e liberdade
Vivendo pelo ego eleitoreiro
Rebolando sobre seus púlpitos
Entre lavagem cerebral
Afogando-se nesse esgoto
Seguindo em casos e desordem
A bandeira dessa nação
Usada como pano de chão
Entre cada arrogância presidencial
Conduzindo-nos e abates e misérias
Entre piadas e vaidades
Aplaudindo seus escravos
Alienados e submissos
Os novos tigres
Carregam desejos políticos sociais
Desse fascismo modernista
Onde o feudalismo contemporâneo
No faz vendidos e insuficientes
Plantando nossa desordem
Escolhendo esse caos
Entre profecias econômicas
Entre interesses e vaidades burguesas
Lustrando a guilhotina
Para sacrificar a classe trabalhista
Como um Rei sem
coroa
Cercado por bobos
Aplaudindo seus atos
Abandonando sua nação
Bebendo a sangria trabalhista
Renascendo em
cada culto
Eu acordei o polvo
Molestando e estuprando nossa sociedade
Entre eterna pobreza
Os novos tigres
Carregam desejos morais
Entre cada milícia digital
Criando um chiqueiro intelectual
Entre ódio e segregação
Marchando e pisoteando
Sobre rancor e trapaças
Os novos tigres
Carregam desejos ideológicos
Odiando conhecimento e liberdade
Vivendo pelo ego eleitoreiro
Rebolando sobre seus púlpitos
Entre lavagem cerebral
Afogando-se nesse esgoto
Seguindo em casos e desordem
A bandeira dessa nação
Usada como pano de chão
Entre cada arrogância presidencial
Conduzindo-nos e abates e misérias
Entre piadas e vaidades
Aplaudindo seus escravos
Alienados e submissos
Os novos tigres
Carregam desejos políticos sociais
Desse fascismo modernista
Onde o feudalismo contemporâneo
No faz vendidos e insuficientes
Plantando nossa desordem
Escolhendo esse caos
Entre profecias econômicas
Entre interesses e vaidades burguesas
Lustrando a guilhotina
Para sacrificar a classe trabalhista
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal
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Por cerca de 300 anos, quando casas não tinham
banheiros ou água corrente, mão de obra escrava foi responsável pelo
recolhimento e despejo da urina e fezes da elite brasileira; apelido 'tigrado'
se deve à ureia e amônia que vazavam dos tonéis e deixavam marcas na pele
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