segunda-feira, 24 de agosto de 2020

 

Os Novos Tigres

 

Os novos tigres

Carregam desejos morais

Entre cada milícia digital

Criando um chiqueiro intelectual

Entre ódio e segregação

Marchando e pisoteando

Sobre rancor e trapaças

 

Os novos tigres

Carregam desejos ideológicos

Odiando conhecimento e liberdade

Vivendo pelo ego eleitoreiro

Rebolando sobre seus púlpitos

Entre lavagem cerebral

Afogando-se nesse esgoto

Seguindo em casos e desordem

 

A bandeira dessa nação

Usada como pano de chão

Entre cada arrogância presidencial

Conduzindo-nos e abates e misérias

Entre piadas e vaidades

Aplaudindo seus escravos

Alienados e submissos

 

Os novos tigres

Carregam desejos políticos sociais

Desse fascismo modernista

Onde o feudalismo contemporâneo

No faz vendidos e insuficientes

Plantando nossa desordem

Escolhendo esse caos

Entre profecias econômicas

Entre interesses e vaidades burguesas

Lustrando a guilhotina

Para sacrificar a classe trabalhista

 

 Como um Rei sem coroa

                                                       Cercado por bobos

Aplaudindo seus atos

Abandonando sua nação

Bebendo a sangria trabalhista

 Renascendo em cada culto

Eu acordei o polvo

Molestando e estuprando nossa sociedade

Entre eterna pobreza

   

Os novos tigres

Carregam desejos morais

Entre cada milícia digital

Criando um chiqueiro intelectual

Entre ódio e segregação

Marchando e pisoteando

Sobre rancor e trapaças

 

Os novos tigres

Carregam desejos ideológicos

Odiando conhecimento e liberdade

Vivendo pelo ego eleitoreiro

Rebolando sobre seus púlpitos

Entre lavagem cerebral

Afogando-se nesse esgoto

Seguindo em casos e desordem

 

A bandeira dessa nação

Usada como pano de chão

Entre cada arrogância presidencial

Conduzindo-nos e abates e misérias

Entre piadas e vaidades

Aplaudindo seus escravos

Alienados e submissos

 

Os novos tigres

Carregam desejos políticos sociais

Desse fascismo modernista

Onde o feudalismo contemporâneo

No faz vendidos e insuficientes

Plantando nossa desordem

Escolhendo esse caos

Entre profecias econômicas

Entre interesses e vaidades burguesas

Lustrando a guilhotina

Para sacrificar a classe trabalhista

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Thrash Metal

 

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Por cerca de 300 anos, quando casas não tinham banheiros ou água corrente, mão de obra escrava foi responsável pelo recolhimento e despejo da urina e fezes da elite brasileira; apelido 'tigrado' se deve à ureia e amônia que vazavam dos tonéis e deixavam marcas na pele



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