Novas Maneiras de Sangrar
Entre seus palcos
Me acorde para sofrer
Entre um tristonho sol
Faça-me ser um tolo
Entre palavras sem significados
Procuro poemas
Entre cada viver despido
Sem amor e sem caminhos
Tu és meu axioma
Entre cada penicilina afetiva
Fazendo-me rastejar em desordem
Amando esse caos
Reinando em seus erros
Sorrindo entre cada era uma vez vulgar
Envelhecido, convertido e pendurado
Entre seus palcos
Me acorde para sofrer
Entre um tristonho sol
Faça-me ser um tolo
Entre palavras sem significados
Procuro poemas
Entre cada viver despido
Sem amor e sem caminhos
Dando-me novas maneira de sangrar
Entre cada falso amor
Iludindo meu sonhar
Fraudando minhas realidades
Afundando-me em tormentos
Entregando-me ao fim
Batizando-me em lágrimas
Dissolvido nesse amar
Corroído por esse acreditar
Esperando e desejando-te
Perambulando perdido
Sobre as novas maneiras de
sangrar
Tentando colorir o era uma
vez
Que me faz sonhar com cada
impossível
Corolário e conclusão
Cego pela sua beleza
Atormentado em esperas
Entre secretos e improbabilidades
Tu és inferno
Tu és labirinto
Dando-me novas maneira de sangrar
Entre cada falso amor
Iludindo meu sonhar
Fraudando minhas realidades
Afundando-me em tormentos
Entregando-me ao fim
Batizando-me em lágrimas
Dissolvido nesse amar
Corroído por esse acreditar
Esperando e desejando-te
Perambulando perdido
Sobre as novas maneiras de
sangrar
Entre seus palcos
Me acorde para sofrer
Entre um tristonho sol
Faça-me ser um tolo
Entre palavras sem significados
Procuro poemas
Entre cada viver despido
Sem amor e sem caminhos
Tu és meu axioma
Entre cada penicilina afetiva
Fazendo-me rastejar em desordem
Amando esse caos
Reinando em seus erros
Sorrindo entre cada era uma vez vulgar
Envelhecido, convertido e pendurado
Entre seus palcos
Me acorde para sofrer
Entre um tristonho sol
Faça-me ser um tolo
Entre palavras sem significados
Procuro poemas
Entre cada viver despido
Sem amor e sem caminhos
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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axioma premissa considerada necessariamente evidente e
verdadeira, fundamento de uma demonstração, porém ela mesma indemonstrável,
originada, segundo a tradição racionalista, de princípios inatos da consciência
ou, segundo os empiristas, de generalizações da observação empírica [O
princípio aristotélico da contradição ("nada pode ser e não ser
simultaneamente") foi considerado desde a Antiguidade um axioma
fundamental da filosofia.].
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