Entranhas dos Medos da Infância
Por muito tempo
Eu caminhava sem destino
Apenas acreditando em minha morte
Sob segredos e mágoas
Onde eu deviria ter dito muitas coisas
Sob a escuridão estou vivendo
Ferindo-me com espinhos e chamas
Arrastando-me por essa luz
Batendo na porta do céu
Para encontrar uma razão
Ou o fundo de um abismo
Pois meu anjo da guarda perdeu suas asas
Morrendo de ódio
Eu sendo por esse abismo
Esperando o sol do inverno
Ou a brisa de uma primavera
Com cantos ecoados pelos ventos
E pela fria luz do dia
Eu quero ter um sonho
Ou esquecer o que é saudade
Pois os nebulosos fantasmas cantam sob o temporal
Sob as entranhas dos medos da infância
Sob a escuridão estou vivendo
Ferindo-me com espinhos e chamas
Arrastando-me por essa luz
Batendo na porta do céu
Para encontrar uma razão
Ou o fundo de um abismo
Pois meu anjo da guarda perdeu suas asas
Morrendo de ódio
Jogo-me para dentro do mar
Perdendo-me em olhos angelicais
Libero minha sombra
E deixo minha alma se afogar
Com meu corpo já morto
Jogo-me para dentro do mar
Deixo ele me lavar
As paredes que construí estão caindo em pedaços
E eu não consigo ouvi-la...
As paredes que construí estão caindo em pedaços
Eu não consigo senti-la ou toca-la
Por muito tempo
Eu caminhava sem destino
Apenas acreditando em minha morte
Sob segredos e mágoas
Onde eu deviria ter dito muitas coisas
Sob a escuridão estou vivendo
Ferindo-me com espinhos e chamas
Arrastando-me por essa luz
Batendo na porta do céu
Para encontrar uma razão
Ou o fundo de um abismo
Pois meu anjo da guarda perdeu suas asas
Morrendo de ódio
Eu sendo por esse abismo
Esperando o sol do inverno
Ou a brisa de uma primavera
Com cantos ecoados pelos ventos
E pela fria luz do dia
Eu quero ter um sonho
Ou esquecer o que é saudade
Pois os nebulosos fantasmas cantam sob o temporal
Sob as entranhas dos medos da infância
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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