quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Entranhas dos Medos da Infância

Por muito tempo
Eu caminhava sem destino
Apenas acreditando em minha morte
Sob segredos e mágoas
Onde eu deviria ter dito muitas coisas

Sob a escuridão estou vivendo
Ferindo-me com espinhos e chamas
Arrastando-me por essa luz
Batendo na porta do céu
Para encontrar uma razão
Ou o fundo de um abismo
Pois meu anjo da guarda perdeu suas asas
Morrendo de ódio

Eu sendo por esse abismo
Esperando o sol do inverno
Ou a brisa de uma primavera
Com cantos ecoados pelos ventos

E pela fria luz do dia
Eu quero ter um sonho
Ou esquecer o que é saudade
Pois os nebulosos fantasmas cantam sob o temporal
Sob as entranhas dos medos da infância

Sob a escuridão estou vivendo
Ferindo-me com espinhos e chamas
Arrastando-me por essa luz
Batendo na porta do céu
Para encontrar uma razão
Ou o fundo de um abismo
Pois meu anjo da guarda perdeu suas asas
Morrendo de ódio

Jogo-me para dentro do mar
Perdendo-me em olhos angelicais
Libero minha sombra
E deixo minha alma se afogar
Com meu corpo já morto
Jogo-me para dentro do mar
Deixo ele me lavar

As paredes que construí estão caindo em pedaços
E eu não consigo ouvi-la...
As paredes que construí estão caindo em pedaços
Eu não consigo senti-la ou toca-la

Por muito tempo
Eu caminhava sem destino
Apenas acreditando em minha morte
Sob segredos e mágoas
Onde eu deviria ter dito muitas coisas

Sob a escuridão estou vivendo
Ferindo-me com espinhos e chamas
Arrastando-me por essa luz
Batendo na porta do céu
Para encontrar uma razão
Ou o fundo de um abismo
Pois meu anjo da guarda perdeu suas asas
Morrendo de ódio

Eu sendo por esse abismo
Esperando o sol do inverno
Ou a brisa de uma primavera
Com cantos ecoados pelos ventos

E pela fria luz do dia
Eu quero ter um sonho
Ou esquecer o que é saudade
Pois os nebulosos fantasmas cantam sob o temporal
Sob as entranhas dos medos da infância

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


Nenhum comentário:

Postar um comentário