quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Olhos do Mau

Eu pensei que nós poderíamos consertar os nossos mundos
Eu pensei que nós poderíamos ressuscitar a paixão
E fazê-lo viver eternamente entre sangue e chamas

Mas eu sei que não posso mudar que os ventos dançam
Onde esses gritos de agonia
Tornam-se uma canção de ninar
Sobre os olhos de Deus
O portão da verdade se enferruja e se quebra

Sobre a maneira como você se sente.
Tão perdida por esse profundo branco
Sobre os olhos do mau

Eu pensei que nós poderíamos consertar os nossos mundos
Eu pensei que nós poderíamos ressuscitar a paixão
E fazê-lo viver eternamente entre sangue e chamas

Sobre a maneira como você se sente.
Tão perdida por esse profundo branco
Sobre os olhos do mau

Mas eu sei que não posso mudar que os ventos dançam
Onde esses gritos de agonia
Tornam-se uma canção de ninar
Sobre os olhos de Deus
O portão da verdade se enferruja e se quebra

Deixo-vos com a sua miséria...
(Cuspidos pela misericórdia)
Um amigo que não trairá...
(Roubara louras, escudos e armaduras)
Eu tiro você da sua torre...
(Sobre o sacrifício dos não virgens)
Eu tirar a sua dor...
(Entre essa guerra parental)

Sobre a maneira como você se sente.
Tão perdida por esse profundo branco
Sobre os olhos do mau

Eu pensei que nós poderíamos consertar os nossos mundos
Eu pensei que nós poderíamos ressuscitar a paixão
E fazê-lo viver eternamente entre sangue e chamas

Mas eu sei que não posso mudar que os ventos dançam
Onde esses gritos de agonia
Tornam-se uma canção de ninar
Sobre os olhos de Deus
O portão da verdade se enferruja e se quebra

Sobre a maneira como você se sente.
Tão perdida por esse profundo branco
Sobre os olhos do mau

Eu pensei que nós poderíamos consertar os nossos mundos
Eu pensei que nós poderíamos ressuscitar a paixão
E fazê-lo viver eternamente entre sangue e chamas


Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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