Procurando pela Evolução Moral
Procurando pela evolução moral
Dependente da evolução tecnológica
Sorrindo entre sinistra glória
Admirando o pássaro de Baruque
Entre fins e proteçoes
Violentando nossa inocente
existencia
Atras desse teatro para
tolos
Colorindo as páginas de um
conto de fadas
Neste dia onde o sol se escondeu
Embriagado nessa vergonha
O céu tomou vida.
Entre moradores das estrelas
Desfilando entre destinos disfarçados
se eu pudesse paralisar tudo.
Entre alegrias alugadas
Soluçando uma oração reescrita
Me enviando um sorriso
Atrás dessa impureza carinhosa
Doada entre uma fé
Estou falecido entre seus braços
Procurando por curas para cometer outros pecados
Procurando pela evolução moral
Dependente da evolução tecnológica
Sorrindo entre sinistra glória
Admirando o pássaro de Baruque
Entre fins e proteçoes
Violentando nossa inocente
existencia
Atras desse teatro para
tolos
Colorindo as páginas de um
conto de fadas
Neste dia onde o sol se escondeu
Embriagado nessa vergonha
O céu tomou vida.
Entre moradores das estrelas
Desfilando entre destinos disfarçados
se eu pudesse paralisar tudo.
Entre alegrias alugadas
Soluçando uma oração reescrita
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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Baruque:
é um personagem bíblico, sendo também o nome de um dos livros deuterocanônicos,
não um apócrifo, (assim considerados pela igreja católica romana) do Antigo
Testamento da Bíblia, cuja autoria é atribuída ao próprio Baruque, que não era
um simples escriba, mas um sofer, um alto funcionário da administração
babilônica na Judeia. Baruque teria sido um homem erudito e de família nobre,
que foi secretário de Jeremias durante o Exílio na Babilônia do povo israelita
na Babilônia. Filho de Nerias, irmão de Seraías, amigo e secretário do profeta
Jeremias (Jr 36:4 ss). Era homem erudito, de nobre família (Jr 51:59 ss), tendo
servido fielmente ao profeta. Pelas instruções de Jeremias, escreveu Baruque as
profecias daquele profeta, comunicando-as aos príncipes e governadores. E um
destes foi acusar de traição o escrevente e o profeta Jeremias, mostrando ao
rei, como prova das suas afirmações, os escritos, de que tinham conseguido
lançar mão. Quando o rei leu os documentos, foi grande o seu furor. Mandou que
fossem presos os dois, mas eles escaparam. Depois da conquista de Jerusalém
pelos babilônios (586 a.C.), foi Jeremias bem tratado pelo rei Nabucodonosor -
e Baruque foi acusado de exercer influência sobre Jeremias a fim de não fugirem
para o Egito (Jr 43:3). Mas, por fim, foram ambos compelidos a ir para ali com
a parte remanescente de Judá (Jr 43:6). Durante o seu encarceramento deu
Jeremias a Baruque o título de propriedade daquela herdade que tinha sido
comprada a Hanameel (Jr 32:8-1
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