sexta-feira, 30 de junho de 2017

Beijando os Anjos Mortos em Ódio

Sobre uma história de amor de Schopenhauer
Vendo minha felicidade agonizando
Entre brindes para uma glória
Orando antes do mundo acabar
Soluçando poesias de um desejo carinhoso
Entre cada embriagues amorosa
Que me tornar um completo
Desse ego amanteigado
Entre beijos maquiados entre despedidas mudas

 Pelas cadeias que me presem
Numa natureza artificial
Como se fosse varal
Para estender meus sonhos
Que roubam a felicidade alugada

Sobre tudo quebrado e coberto de lama
Beijando os anjos mortos em ódio
Caminhando em laminas custosas
Na sala a música suave me acorda
Entre seu prazer me acorrentando
Convidando-me para uma dança
Entre analise para minha existência sem animação
Desejando correr, amar e evoluir
Lendo as lápides entre escondem poemas

Sobre uma história de amor de Schopenhauer
Vendo minha felicidade agonizando
Entre brindes para uma glória
Orando antes do mundo acabar
Soluçando poesias de um desejo carinhoso
Entre cada embriagues amorosa
Que me tornar um completo
Desse ego amanteigado
Entre beijos maquiados entre despedidas mudas

 Pelas cadeias que me presem
Numa natureza artificial
Como se fosse varal
Para estender meus sonhos
Que roubam a felicidade alugada

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal


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Schopenhauer: foi um filósofo alemão do século XIX. Ele é mais conhecido pela sua obra principal "O mundo como vontade e representação" (1818), em que ele caracteriza o mundo fenomenal como o produto de uma cega, insaciável e maligna vontade metafísica. A partir do idealismo transcendental de Imannuel Kant, Schopenhauer desenvolveu um sistema metafísico ateu e ético que tem sido descrito como uma manifestação exemplar de pessimismo filosófico. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã


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