Espantalho da Própria Vida
Despetalando cada sonho
Enterrado num desnudo faz de conta
Saboreando os gomos de vida
Sentado atrás do muro
Afundado num prazer empoeirado
Condenando e assassinado
Perdendo a si próprio
Confuso e deslocado
Procurando muletas e abrigos
Entre sua existência dissipando-se
Entre furtos para alimentar
A sua nova existência
Que lhe doutrina e lhe consome pouco a pouco
Suas vestes estão rasgadas
Sua mente esta em outro lugar
Sua alma vaga entre orgasmos paranoicos
Entre chicotes para um ato sadista
Se escondendo no escuro
Querendo mais e mais
Entre um ato e entrega
Sussurrando uma sanidade engolida
Suspirando uma vontade esmagada
Sem poder se esconder
Sendo um espantalho da própria
vida
Despetalando cada sonho
Enterrado num desnudo faz de conta
Saboreando os gomos de vida
Sentado atrás do muro
Afundado num prazer empoeirado
Condenando e assassinado
Perdendo a si próprio
Confuso e deslocado
Procurando muletas e abrigos
Entre sua existência dissipando-se
Entre furtos para alimentar
A sua nova existência
Que lhe doutrina e lhe consome pouco a pouco
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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