quarta-feira, 19 de julho de 2017

Meu Amanhecer sem Existência

Estou morrendo nesse mútuo querer
Transformando sonhos em loucura
Encoleirando pesadelos
Onde minha ébria crença
Cria as correntes para um outro amanhecer
Atrás desses passos sem direção
Onde eu me torno carrasco desse ébrio amanhecer
Desenhando minhas existências inúteis
Entre feridas para uma outra benção qualquer

 Desejos calados não contam.
Entre passos para um falso céu
Onde apedrejamos nosso passado
Entre culpas ecoadas
Numa escuridão profunda
Misturando as vozes de cada passado
Que canta para meu amanhecer sem existência

As viagens para o nosso lugar nenhum
Criando uma dormência intelectual
Atrás desse caminhar sem direção certa
Contornando nossas estradas
Entre cada depressão e possessão
 Em seu corpo que fiz meu caminho

Estou morrendo nesse mútuo querer
Transformando sonhos em loucura
Encoleirando pesadelos
Onde minha ébria crença
Cria as correntes para um outro amanhecer
Atrás desses passos sem direção
Onde eu me torno carrasco desse ébrio amanhecer
Desenhando minhas existências inúteis
Entre feridas para uma outra benção qualquer

 Desejos calados não contam.
Entre passos para um falso céu
Onde apedrejamos nosso passado
Entre culpas ecoadas
Numa escuridão profunda
Misturando as vozes de cada passado
Que canta para meu amanhecer sem existência

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal


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