segunda-feira, 11 de janeiro de 2021

 

Sino de Corvos

 

Sobre cada estupido faz de conta

Me corroendo entre era uma vez

Ser algo estupido

Sobre esse existir assassino

Manipulando-me entre um amargurado querer

 

Enchendo-me desse era uma vez

Onde tudo e frio e sem sentido

Sobre o sino de corvos

Criando a triste melodia

Que me faz caminhar

Entre o tanto faz

Sonhando e me afundando

Entre sobras de alucinações

Ferindo meu era uma vez

Amargurando os dias

Recriando meu era uma vez

 

Páginas manchadas

Fazendo-me afundar pelo tanto faz

Com teias de aranha

Usadas como cortinas e máscaras

Entre esse existir artificial

Sem histórias

Seguindo apenas sobre esse amar homicida

 

Batizando os dias

Sobre lágrimas amorosas

Para liquefazer os anos

Desperdiçados nesse sentir

 

Baratas roendo o era uma vez

Atrás desse estupido sentir

 

Sobre cada estupido faz de conta

Me corroendo entre era uma vez

Ser algo estupido

Sobre esse existir assassino

Manipulando-me entre um amargurado querer

 

Enchendo-me desse era uma vez

Onde tudo e frio e sem sentido

Sobre o sino de corvos

Criando a triste melodia

Que me faz caminhar

Entre o tanto faz

Sonhando e me afundando

Entre sobras de alucinações

Ferindo meu era uma vez

Amargurando os dias

Recriando meu era uma vez

 

Páginas manchadas

Fazendo-me afundar pelo tanto faz

Com teias de aranha

Usadas como cortinas e máscaras

Entre esse existir artificial

Sem histórias

Seguindo apenas sobre esse amar homicida

 

Compositor: Heleno Vieira

Gênero: Gothic Metal




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