Sino de Corvos
Sobre cada estupido faz de conta
Me corroendo entre era uma vez
Ser algo estupido
Sobre esse existir assassino
Manipulando-me entre um amargurado querer
Enchendo-me desse era uma vez
Onde tudo e frio e sem sentido
Sobre o sino de corvos
Criando a triste melodia
Que me faz caminhar
Entre o tanto faz
Sonhando e me afundando
Entre sobras de alucinações
Ferindo meu era uma vez
Amargurando os dias
Recriando meu era uma vez
Páginas manchadas
Fazendo-me afundar pelo tanto faz
Com teias de aranha
Usadas como cortinas e máscaras
Entre esse existir artificial
Sem histórias
Seguindo apenas sobre esse amar homicida
Batizando os dias
Sobre lágrimas amorosas
Para liquefazer os anos
Desperdiçados nesse sentir
Baratas roendo o era uma vez
Atrás desse estupido sentir
Sobre cada estupido faz de conta
Me corroendo entre era uma vez
Ser algo estupido
Sobre esse existir assassino
Manipulando-me entre um amargurado querer
Enchendo-me desse era uma vez
Onde tudo e frio e sem sentido
Sobre o sino de corvos
Criando a triste melodia
Que me faz caminhar
Entre o tanto faz
Sonhando e me afundando
Entre sobras de alucinações
Ferindo meu era uma vez
Amargurando os dias
Recriando meu era uma vez
Páginas manchadas
Fazendo-me afundar pelo tanto faz
Com teias de aranha
Usadas como cortinas e máscaras
Entre esse existir artificial
Sem histórias
Seguindo apenas sobre esse amar homicida
Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal
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