quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Eleger

Sociedades mercenárias
Vendidas às mídias
Que controlam política e fé
Escondidas nas barricadas
Das favelas decoradas com esgoto e armas
Com pompas voando sem paz

Na chuva bélica de desejos oriundos
Gritos quebram o silêncio
Com mortes e marchas
Ele voltou para acabar com a luz
Que criou com sua hipocrisia
Criando novas religiões e excepcionais negócios

E os anos desperdiçados com tormento
Resumem-se em guerras e inflações
Enterrado numa cova sem nome
Pátrias validas pelas suas próprias ignorâncias
Agora ele se levantou (para se eleger)
Milagres teriam que salvar
Amaldiçoaram e o enterraram com vergonha
De erotizar educação e religião
Num vazio e ardente inferno
Lento a constituições de democracias sem justiça
Profano, mas agora ele retornou (para se eleger).

Sociedades mercenárias
Vendidas às mídias
Que controlam política e fé
Escondidas nas barricadas
Das favelas decoradas com esgoto e armas
Com pompas voando sem paz

Com igrejas fascistas criando governos monarcas
Destruindo o pôr-do-sol com bombas
Por que os presidentes não lutam na guerra?
Por que eles sempre mandam os pobres
Por que os presidentes não lutam na guerra?
Por que eles sempre mandam os pobres

Anos desperdiçados com tormento
Resumem-se em guerras e inflações
Enterrado numa cova sem nome
Pátrias validas pelas suas próprias ignorâncias
Agora ele se levantou (para se eleger)
Milagres teriam que salvar
Amaldiçoaram e o enterraram com vergonha
De erotizar educação e religião
Num vazio e ardente inferno
Lento a constituições de democracias sem justiça
Profano, mas agora ele retornou (para se eleger).

Na chuva bélica de desejos oriundos
Gritos quebram o silêncio
Com mortes e marchas
Ele voltou para acabar com a luz
Que criou com sua hipocrisia
Criando novas religiões e excepcionais negócios

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Thrash Metal








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