segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Infernos Herbáceos

Sobre pílulas de proteínas
Para um sol artificial
Maquiando minha decência
Atrás dessa demência religiosa
Me fazendo esmolar um passado
Refletido entre palcos devastados
Esperando pelas infusões espirituais
Esquecidas entre seus capítulos de pura fantasia
Escondido entre infernos herbáceos

Escolhendo o sofrimento como embalagem do amor
 Mas Deus pulsa dentro do amor
Rasgando nossa existência escondida
Entre estupidas fantasias
Incompreendido e descartado
Sobre um amor de faz de conta
Cuspindo entre essa sangria

Aquele pecado foi internado numa gaiola
Esperando pelos cânticos de salvação
Banhando-me numa salobra fantasia
Vivendo em dor
Condimentando nossa justiça
Seguindo pelas crenças e romances
   Que ninguém entende mais todos seguem

Sobre pílulas de proteínas
Para um sol artificial
Maquiando minha decência
Atrás dessa demência religiosa
Me fazendo esmolar um passado
Refletido entre palcos devastados
Esperando pelas infusões espirituais
Esquecidas entre seus capítulos de pura fantasia
Escondido entre infernos herbáceos

Tentando ser forte a todo e cada amanhecer
Procurando custos
Entre pequenas trapaças
Fraudando as felicidades
Jugando os passos salobros
E quando os antidepressivos
Modelam nossos beijos imaginários
Perseguindo a nossa violência amorosa

Sobre pílulas de proteínas
Para um sol artificial
Maquiando minha decência
Atrás dessa demência religiosa
Me fazendo esmolar um passado
Refletido entre palcos devastados
Esperando pelas infusões espirituais
Esquecidas entre seus capítulos de pura fantasia
Escondido entre infernos herbáceos

Escolhendo o sofrimento como embalagem do amor
 Mas Deus pulsa dentro do amor
Rasgando nossa existência escondida
Entre estupidas fantasias
Incompreendido e descartado
Sobre um amor de faz de conta
Cuspindo entre essa sangria

Aquele pecado foi internado numa gaiola
Esperando pelos cânticos de salvação
Banhando-me numa salobra fantasia
Vivendo em dor
Condimentando nossa justiça
Seguindo pelas crenças e romances
   Que ninguém entende mais todos seguem

Compositor: Heleno Vieira
Gênero: Gothic Metal

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